Israel realizou novos bombardeios contra alvos estratégicos no Irã, incluindo instalações nucleares e bases militares. Segundo fontes israelenses, a ofensiva tem como objetivo minar a capacidade do Irã de desenvolver armas nucleares e reduzir sua influência militar na região.

Os ataques começaram na madrugada e atingiram locais como a usina nuclear de Natanz e o aeroporto militar de Tabriz. O governo iraniano confirmou a morte de líderes militares e cientistas nucleares, além de dezenas de feridos. Em resposta, o Irã lançou drones contra Israel, mas até o momento não há relatos de danos significativos no território israelense.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que a operação continuará "pelo tempo necessário" para garantir a segurança de Israel. O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, prometeu uma retaliação severa, classificando os ataques como uma "declaração de guerra".

A comunidade internacional reagiu com preocupação. A União Europeia pediu contenção, enquanto os Estados Unidos afirmaram que não participaram diretamente da ofensiva, mas monitoram a situação de perto.

A escalada do conflito levanta temores de uma guerra prolongada, com impactos significativos na estabilidade do Oriente Médio e na economia global. Analistas apontam que a resposta iraniana pode definir os próximos passos dessa crise.

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