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Brasil lidera BRICS com foco em governança global e inteligência artificial

Publicada em: 17/07/2025 10:59 - Política Brasil Economia

Em 2025, o Brasil assumiu a presidência rotativa do BRICS, grupo que reúne 11 países emergentes com crescente influência geopolítica. A liderança brasileira marca uma virada estratégica, com foco em reformas na governança internacional e no desenvolvimento responsável da inteligência artificial (IA).

BRICS: um bloco em expansão

  • Fundado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o BRICS agora inclui Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Irã e Indonésia.
  • Representa quase 40% do PIB mundial e metade da população global, consolidando-se como voz do Sul Global.
  • Diferente de blocos tradicionais, o BRICS não possui sede fixa nem tratado fundador — é uma plataforma de diálogo e cooperação multilateral.

Prioridades da presidência brasileira

  • A diplomata Paula Barboza, coordenadora da presidência, destacou dois eixos principais: reforma da governança global e regulação da IA.
  • O Brasil organizou a 17ª Cúpula do BRICS no Rio de Janeiro, reunindo líderes para debater saúde, clima, segurança e tecnologia.

 Inteligência artificial como pauta central

  • O grupo aprovou a Declaração sobre Governança Global da IA, defendendo:
    • Regulação internacional com participação da ONU.
    • Remuneração justa a produtores de conteúdo usado por IA.
    • Inclusão digital e soberania tecnológica para países em desenvolvimento.
  • O presidente Lula afirmou que a IA não pode ser “instrumento de manipulação nas mãos de bilionários”.

Reformas na governança internacional

  • O BRICS propõe mudanças em instituições como ONU, FMI e OMC, buscando maior representatividade para países emergentes.
  • A declaração final da cúpula condena sanções unilaterais e defende o multilateralismo como base para a ordem global.

 O que esperar daqui pra frente?

Com a presidência brasileira encerrando em julho e a Índia assumindo o comando, o Brasil espera que os avanços em IA e governança global continuem na agenda do grupo. A atuação brasileira reforça seu papel como articulador de soluções inovadoras e inclusivas para os desafios do século XXI.

Se quiser, posso transformar esse artigo em um post para redes sociais ou um resumo executivo. É só dizer!

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