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EUA Oferecem Recompensa Milionária por Informações sobre Nicolás Maduro

Publicada em: 29/07/2025 10:32 - Política Global Segurança

Em uma escalada nas tensões diplomáticas entre Washington e Caracas, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou uma recompensa de US$ 25 milhões — cerca de R$ 140 milhões — por informações que levem à prisão ou condenação de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela.

A acusação Segundo o comunicado oficial divulgado pela Administração de Repressão às Drogas (DEA), Maduro é acusado de envolvimento em conspiração com o narcoterrorismo, tráfico internacional de cocaína, e uso de armamentos pesados para facilitar atividades criminosas. As acusações se baseiam em sua suposta liderança no Cartel de Los Soles, grupo que, segundo autoridades americanas, fornece apoio a organizações terroristas como o Tren de Aragua e o Cartel de Sinaloa.

Outros alvos Além de Maduro, o governo dos EUA também busca informações sobre:

Diosdado Cabello Rondón, ministro do Interior, Justiça e Paz

Vladimir Padrino López, ministro da Defesa

Ambos são apontados como membros de alto escalão do cartel e estão sob investigação por crimes semelhantes.

 

Contexto político A medida ocorre após a controversa eleição presidencial de julho de 2024, considerada fraudulenta por diversos países, incluindo os Estados Unidos. Maduro assumiu seu terceiro mandato, apesar de alegações de que o verdadeiro vencedor teria sido o opositor Edmundo González. A posse foi classificada como um “golpe de Estado” pela oposição venezuelana, intensificando a crise política no país.

 

Como denunciar O cartaz oficial da DEA orienta que informações podem ser enviadas de forma confidencial por e-mail para CartelSolesTips@dea.gov, reforçando o esforço internacional para desestabilizar o regime de Maduro e restaurar a democracia na Venezuela.

 

Impacto e reações Enquanto países como China, Rússia e Irã mantêm apoio ao governo venezuelano, a pressão internacional liderada pelos EUA continua a crescer. Maduro, por sua vez, rejeita as acusações, classificando-as como parte de uma “guerra econômica” contra seu país.

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